por Denise de Almeida
O maior impacto deve ser visto na ligação entre Ribeirão e Paulínia, a principal do país, que liga um polo produtor a outro distribuidor, compreendendo um trecho de
Com investimentos de mais de R$ 5 bilhões, o Sistema Integrado de Transporte de Etanol possui um total de
A maior parte do sistema será construída utilizando as áreas de passagem de dutos já existentes, o que, segundo a Petrobras, vai impactar menos as populações locais e a vegetação nativa. Além disso, o projeto irá reduzir o tráfego nas grandes rodovias e nas áreas de grande circulação de veículos dos centros urbanos.
O empreendimento se integrará também ao sistema de transporte hidroviário existente na bacia Tietê-Paraná, cujos comboios de transporte, compostos pelas barcaças de cargas e os barcos empurradores, serão construídos e operados pela subsidiária da Petrobras, Transpetro.
A combinação dos modais dutoviário e hidroviário do sistema Tietê-Paulínia irá garantir uma melhor racionalização do processo de transporte do etanol, com os menores custos possíveis, e com redução no número de caminhões e menor desgaste das estradas, maior segurança e agilidade e menor emissão de poluentes.
O projeto, quando concluído, terá uma capacidade instalada de transporte de até 21 milhões de metros cúbicos de etanol por ano.