Apesar de terem sua operação restrita a algumas regiões do país, os postos que revendem gás natural veicular (GNV) respondem por quase 10% dos estabelecimentos instalados no Brasil, segundo levantamento da Brascombustíveis.


Sua operação é simples, rentável e de fácil controle. Não há transporte e não há estoque. O produto vem por tubulações (gasodutos) diretamente para o compressor do estabelecimento. Ao ser acionada a bomba, o medidor contabiliza o volume de gás “consumido” e seu pagamento é efetuado diretamente à concessionária de gás.


Por esse motivo, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), uma vez que a escrituração do Livro de Movimentação dos Combustíveis (LMC) visa o controle do estoque dos combustíveis e, no caso do GNV, não há estoque físico do combustível no posto, o re­vendedor está deso­nerado desta obrigação. A consulta foi feita via telefone à ANP pe­lo departamento jurídico do Sinco­pe­tro.  (DA)