por Márcia Alves

A sensação é de alívio quando se finaliza o roteiro de uma viagem com uma agência de turismo. Mas, calma! Todo cuidado é pouco ao concluir processo, já que alguns detalhes fazem a diferença e ser a causa de problemas inesperados. A primeira e indispensável providência é verificar se a empresa possui cadastro em situação regular no Ministério do Turismo. No Brasil existem cadastradas 14.420 agências (dados de 2012), das quais 3.538 estão localizadas em São Paulo.

Em seguida, é preciso verificar se a empresa atende às normas legais de operação. Uma dica é ler atentamente o contrato de prestação de serviços e analisar como é oferecido o pacote turístico. Às agências, o Ministério faz a seguinte advertência: “A relação com seu cliente deve ser pautada em ética, transparência e profissionalismo – uma base que agrega diferencial aos serviços”.

A Fundação Procon de São Paulo editou a cartilha “Projeto Boa Viagem”, que orienta turistas. A observação inicial diz respeito ao tipo de pacote escolhido –individual ou excursão. O primeiro é o mais indicado porque oferece maior liberdade na programação. Hospedagem e transporte são previamente contratados, portanto datas de saída e de chegada devem ser seguidas com rigor.

Atenção à pesquisa de preço. Segundo a assessora técnica do Procon, Marta Cassis, a oferta publicada em anúncios de jornais e folhetos precisa discriminar os dados da viagem, ou seja, valores cobrados nas partes aérea e terrestre, taxas de embarque, tipos de acomodação, traslados, refeições oferecidas, número exato de dias, juros nos pagamentos a prazo e despesas extras por conta do consumidor.

Se a decisão recair em pacotes internacionais, atenção redobrada para o câmbio da moeda. A cartilha alerta que nos gastos realizados com cartão de crédito, “o valor das compras ou saques será convertido para o dólar americano, mas será cobrado em reais na fatura”.

No contrato, as agências devem colocar as mesmas informações que constam na publicidade. “Há cláusulas a serem observadas, entre as quais possíveis alterações nos hotéis, passeios, taxas e transportes”, avisa Marta. Para se precaver,patek philippe replica watches é aconselhável guardar uma via do contrato datada e assinada e todos os prospectos e folhetos publicitários. No passo seguinte, as agências fornecem imediatamente os vouchers, além dos recibos dos valores pagos, bilhetes e as passagens com datas de saída e chegada.

“O consumidor deve informar-se, também, da necessidade de vacinas, vistos, autorização para viagens de menores e providenciar, tudo isso antecipadamente”, acrescenta a diretora do Procon.Um detalhe importante que, muitas vezes, passa despercebido pelos turistas, refere-se ao cancelamento da viagem. Se a agência tomar a iniciativa, deve restituir o valor pago e os prejuízos financeiros. Mas, se o cliente cancelar o serviço, deve fazê-lo por escrito. O agente de turismo poderá reter percentuais proporcionais ao prazo em que a empresa foi informada do cancelamento.

Por fim, o turista deve verificar se o pacote inclui algum tipo de seguro viagem, a ser contratado por meio das próprias agências ou de uma corretora de confiança.  Em pagamentos de passagens aéreas por meio de cartão é comum a inclusão desse serviço.swiss philippe replica watches “A apólice pode abranger doenças, medicamentos e também extravio de bagagem. É preciso definir a cobertura que mais atende às necessidades e que seja estipulada no contrato”, ressalta a diretora.


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