No dia 5 de novembro, com o encerramento de seu mandato, Alan Kardec Duailibe deixou a diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Conforme infor­mações da assessoria de comunicação da agência, a decisão sobre sua recondução ao cargo ou sobre a indicação de outro nome para a função cabe à Presidência da República.

Com a saída de Allan Kardec, a diretoria da ANP – que deveria ser composta por cinco integrantes – ficou reduzida a três mem­bros, incluindo a diretora-geral Magda Chambriard, e os diretores Helder Queiroz Pinto Jr. e Florival Rodrigues de Carvalho. Com isso, todas as decisões deverão ser unânimes ou terão de aguardar a ampliação do quórum – que ainda não tem data para ocorrer – para voltar à pauta, o que pode retardar o trabalho da autarquia.

É atribuição da diretoria colegiada deliberar sobre novas legis­lações, aplicação de multas e avaliação de pedidos dos agentes, in­clusive no que tange aos blocos de petróleo e gás.